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William Fitz Osbert[editar]

https://en.wikipedia.org/wiki/William_Fitz_Osbert - https://de.wikipedia.org/wiki/William_Fitz_Osbert

William Fitz Osbert (* em Londres; † 6 de abril de 1196 em Tyburn ou em Smithfield) – também chamado de "Longbeard" ("barba longa" em inglês) ou William "cum barba" ("com barba" em latim) por causa de sua barba marcante. Foi um o mais conhecido líder de uma revolta que ocorreu em 1196, em Londres.

Foi descrito pelos cronistas como "versado em direito".

Vida anterior[editar]

Nasceu em uma família rica de funcionários públicos. Por volta de 1185, herdou as terras de seu pai, algumas das quais ele alugou para seu irmão mais velho. Com a renda do aluguel financiou uma peregrinação à Terra Santa. Tendo sido um dos principais organizadores do grupo de londrinos que participou da Terceira Cruzada, tendo, em 1190, ajudado a combater os mouros em território que atualmente pertence à Portugal.

Contexto da revolta[editar]

No final do século XII, os dirigentes do município de Londres tinha autonomia para decidir como distribuir a carga tributária, desde que a soma exigida pelo Rei fosse reunida no final.

Desse modo, a cidade foi dividida em dois distritos fiscais, cada um com um Conselho Administrativo, que organizava reuniões nas quais era anunciado o valor dos pagamentos exigidos e os presentes buscavam entrar em acordo para saber quanto seria cobrado de cada setor da população e começavam a organizar a arrecadação.

Tanto o processo de deliberação quanto a eventual cobrança da taxa era uma atividade comunitária que exigia que um trabalho conjunto. A cada novo imposto, a forma como a contribuição dos cidadãos seria exigida tinha que ser decidida novamente em tais reuniões.

Desse modo, a tributação provocou conflitos entre vizinhos e exacerbou as tensões existentes, especialmente entre as camadas pobres e ricas da população.

Nas classes mais pobres, o ressentimento em relação aos impostos exigidos estava latente há muito tempo. Eles foram considerados injustamente distribuídos e se sentiram em desvantagem em comparação com a elite burguesa.

O problema se agrava quando ocorriam aumentos de impostos. Em fevereiro de 1188, o Rei Henrique II da Inglaterra passou a exigir um dízimo sobre aluguel que seria utilizado para financiar uma cruzada para recapturar Jerusalém, que, cinco meses antes, havia caído nas mãos das tropas lideradas por Saladino.

Maior parte dos ingleses reprovou essa cobrança que passou a ser apelidada pejorativamente como: o "Dízimo de Saladino " também foi usado no vernáculo.

O filho de Henrique, o Rei Ricardo I da Inglaterra, também conhecido como: Ricardo Coração de Leão sobrecarregou a população com mais tributos, pois precisava de fundos para participar da Terceira Cruzada.

Em 1193, passou a ser exigida uma contribuições dos ingleses para pagar pelo resgate de foram chamados a contribuir para o resgate do Rei Ricardo I, que havia sido aprisionado, no Castelo de Trifels, pelo Rei Henrique VI do Sacro Império Romano-Germânico.

Essa contribuição foi, provavelmente, exigida em duas altas parcelas.

Em abril 1194, teve início a cobrança de um imposto sobre a propriedade de terras aráveis.

No início de 1196, Osbert tornou-se o porta-voz de um grupo de cidadãos descontentes das classes mais pobres. Os principais pontos de crítica de seus discursos em reuniões públicas foram o que ele viu como uma distribuição desequilibrada da carga tributária, as estruturas de rede ultrapassadas e impenetráveis ​​das autoridades londrinas e a caruca exigida dois anos antes, algumas das quais também haviam desembocado no resgate por Ricardo. Todos os cronistas descrevem Fitz Osbert como um homem "moderadamente educado, mas extraordinariamente eloquente " com uma "mente boa". Ele também deve ter uma retórica muito boadecretaram. Entre outras coisas, foi devido a essas circunstâncias que, em poucas semanas, ele conseguiu reunir cada vez mais pessoas com a mesma opinião ao seu redor. Com o tempo, manifestações em larga escala pelas ruas de Londres tornaram-se cada vez mais frequentes. Com discursos emocionantes e incendiários na Catedral de São Paulo , ele conseguiu mobilizar as massas e também convencer numerosos membros da classe média de suas idéias. Ele subordinou os manifestantes às suas ordens por juramentos e logo teve quase 52.000 seguidores seguindo-o. [1]

Ribeirão Preto[editar]

No dia 08 de março de 1896, o rev. metodista Manoel de Camargo, fundou a primeira igreja protestante em Ribeirão Preto. No final do século XIX, o metodismo estava estabelecido na região, com igrejas organizadas nas cidades de Santa Rita do Passa Quatro, Pirassununga, Cravinhos e Batatais, além de pontos de pregação em Jardinópolis, Sarandy, Fazenda Dumont, propriedade de Henrique Dumont (pai de Santos Dumont) e na Fazenda Monte Alegre, propriedade de Franscisco Schimdt.

No início de 1899, os pastores, Eduardo Herman Joiner e James Hamilton resolveram iniciar uma campanha para organizar um colégio metodista em Ribeirão Preto e convidaram a educadora norte-americana Leonora Smith para tal empreendimento, que havia chegado ao Brasil em 1868, ainda com seis anos de idade, juntamente com outros imigrantes do sul dos Estados Unidos. A escola foi fundada ainda em 1899. Leonora dirigiu o Colégio Metodista entre 1899 e 1901 e entre 1904 e 1907. Somente em 1918, a Igreja Católica abriu a primeira escola na cidade, o Colégio Auxiliadora.

Anotações[editar]

Abuso do Estatus Quo.

Jurisprudência DB's

credo social

Hugh Clarence Tucker

76

O precursor do socialismo cristão é Robert de Lamennais (1782-1852), um padre católico francês.

Frederick Denison Maurice, Charles Kingsley, era reivindicar para "o reino de Cristo" sua autoridade verdadeira sobre os "domínios da indústria e do comércio", e para o socialismo seu caráter verdadeiro como a grande revolução cristã do século

Há no protestantismo um movimento, iniciado em 1870, enfatizando a aplicação prática da ética cristã à nova situação histórica marcada pelo chamado industrialismo, tomando como modelo o Jesus Histórico. O período marcado pela influência do Evangelho Social, com sua ênfase no “evangelho prático”, incentivou a produção de um tipo de literatura exemplar mais popular e simples, como pequenas novelas celebrando a vitória da fé nas durezas da vida, exaltando as possibilidades de reformular a sociedade pela aplicação dos princípios cristãos em todas as esferas. Num sentido muito mais amplo, fizeram estrondoso sucesso as novelas norteamericanas A Cabana do Pai Tomás, libelo contra a escravidão, e Nos Passos de Jesus, de Charles M. Sheldon, um guia para os seguidores de Jesus nos negócios. Walter Rauschenbusch (1861-1918) autor do livro A Theology for the Social Gospel (1917) foi um dos expoentes desse movimento.

No Concílio Geral de 1908 da Methodist Episcopal Church foi aprovado um "Credo Social", então denominado como: “A Igreja e os Problemas Sociais”.

Em dezembro de 1908, o Federal Council of Christian Churches, dos Estados Unidos, acolheu o texto com algumas adaptações.

A Methodist Episcopal Church Sul, à qual estava vinculada a missão metodista no Brasil, adotou o Credo Social somente em 1918 e a Igreja Metodista do Brasil, quando se tornou autônoma em 1930, continuou adotando o Credo Social, incluindo-o nos seus Cânones

O missionário metodista Hugh Clarence Tucker, foi o mais importante representante do evangelho social no Brasil. Foi presidente da Sociedade Bíblica Americana e entre outras inúmeras funções que exerceu na Igreja Metodista foi Secretario de Ação Social.

Em 1906, organizou o Instituto Central do Povo, uma obra social pioneira com trabalhadores do porto no Rio de Janeiro. Ali se desenvolvia pregação regular, depois foi aberta uma escola dominical e mais tarde organizou-se “uma escola diária e uma classe nocturna, e, com o correr do tempo, foram organizadas classes de sciencias domesticas, dactylocraphia, jardim de infância e organizada uma Egreja. Também foram abertas uma clinica medica e outra dentaria”. Artigo publicado na secção reservada às Sociedades Missionárias das Senhoras. O Instituto também tinha um departamento para trabalhar com pessoas surdo-mudas, chegando a organizar o primeiro congresso nacional para tratar dessa questão, em 1916.

Tucker escreveu vários artigos como Secretário de Ação Social da Igreja Metodista e cita autores como Francis G. Peabody, da Universidade de Harvard, que em 1900, publicou Jesus Christo e a questão social, em que faz um estudo cuidadoso e profundo dos ensinamentos de Jesus com relação aos problemas sociais de sua época. Outro autor citado por ele foi Walter Rauschenbush e os seus livros O Christianismo e a crise social e Christianizando a ordem social.

Em seus textos, H.C. Tucker cita frequentemente o Credo Social aprovado pelo Concilio Federal das Igrejas de Cristo na América do Norte e artigos publicados pelo Secretário Executivo de Ação Social do Federal Council of Christian Churches, nos EUA, retratando o compromisso da igreja com as questões sociais da sociedade de seu tempo.

Para Tucker, por exemplo, a criminalidade era fruto do abandono a que estavam submetidos os pobres e nenhum resultado positivo poderia ser alcançado simplesmente com leis mais severas e repressão policial. Propõe a realização de um trabalho preventivo junto às crianças, visando mudanças nas condições de vida e que isso só poderia ser alcançado com maior apoio à educação, cultura e proteção da infância. Diz que:

o trabalho das crianças deveria ser totalmente abolido. Nenhuma criança de menos de 16 anos deveria estar empregada. E dos 16 aos 18 ou pelo menos até os 21 anos, os que não estiverem frequentando escolas, em seu trabalho deveriam estar sob inspeção visando o seu desenvolvimento educativo

Entre outras propostas, ele defendia o seguro social para doenças e desemprego, pensões para as viúvas que tem filhos, a obrigatoriedade do Estado na proteção das crianças com um tratamento “hábil e científico” e parques públicos abundantes nas cidades para as crianças brincarem protegida e sadiamente. Segundo Tucker, a partir de 1891 as igrejas protestantes passaram a discutir o seu papel na organização de uma sociedade mais justa e não apenas para a transformação de indivíduos isolados. Assinala que o misticismo isolado da sociedade, indiferente aos sofrimentos do homem, não serve para o mundo moderno. O evangelho que nós pregamos é uma força social transformadora. Citando documento produzido pelo Federal Council of Christian Churches, nos Estados Unidos, ele assinala:

A igreja não põe os alicerces de uma ordem social. Ella os revela. Eles já estão postos...A igreja deve testemunhar a verdade, que deve moldar as relações industriais, e se esforçar para criar o espirito de fraternidade, no qual somente as verdades podem operar. A igreja deve corajosamente, apaixonadamente entregar-se ao desenvolvimento de todas as reformas que visam a protecção dos fracos, a restrição dos que teem falta de escrúpulos, a abolição da injustiça. A acquisição de igualdade de opportunidades, o estabelecimento de condições hygienicas de vida. Nada que interessa á vida humana deve ficar alheio á Igreja de Christo. Seu privilegio e tarefa são medidos pela sympathia, pelo amor e pelo sacrifício de Christo. A igreja esta aqui para representar Christo.

A a Aliança Evangélica, foi fundada em uma Conferência Ecumênica realizada em São Paulo, com a participação de pastores e leigos, que elegeu o metodista Hugh Clarence Tucker como presidente, e o batista Francisco Fulgêncio Soren, como secretário.

no primeiro artigo de seu estatuto, declara seus objetivos básicos:

A Aliança Evangélica Brasileira é um ramo da aliança evangélica universal e tem por fim realizar no Brasil os intuitos espirituais desta. Ela é, pois, uma organização que mira realizar de modo visível a união substancial das igrejas evangélicas no Brasil, e a comunhão dos santos na vida e marcha triunfante da igreja de nosso Senhor Jesus Cristo sobre a terra. União dos corações e dos esforços de todos os crentes evangélicos no Brasil, sem qualquer intervenção na economia ou liberdade de ação das diversas denominações evangélicas é o seu fim.

1[editar]

Em fevereiro de 1916, foi realizado um Congresso do Panamá para debater as atividades missionárias protestantes na América Latina. Compareceram diversos missionários norte-americanos que trabalhavam no Brasil e apenas três brasileiros: os pastores presbiterianos Álvaro Reis, Erasmo Braga e Eduardo Carlos Pereira, esse último líder da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.

Esse congresso foi seguido por vários encontros regionais, o último dos quais realizou-se no Rio de Janeiro. Pouco depois, foi criada uma sucursal da Comissão de Cooperação Latino-Americana, a Comissão Brasileira de Cooperação. Entre seus objetivos estava a criação de uma Universidade Evangélica

2[editar]

Emílio de Laveleye (1875), Do Futuro dos Povos Católicos - Brazil and La Plata: the personal record of a cruise, o Rev. C.S. Stewart - Syllabus (1864)

A Bula Eximiae devotionis sinceritas, de 16 de novembro de 1501, do papa Alexandre VI, cedeu os dízimos aos reis católicos, como compensação pelos gastos provocados pela implantação e manutenção da organização eclesiástica. (BARBOSA, 1995: p. 37)

No dia 19 de agosto de 1835, o reverendo metodista Fountain Elliot Pitts chegou ao Rio de Janeiro. Sua missão era a de realizar um trabalho de reconhecimento sobre as possibilidades de o país abrigar alguma missão metodista efetiva. Por isso, permaneceu naquela cidade por apenas duas semanas. No relatório enviado à Sociedade Missionária Metodista ele apoiou um investimento missionário metodista no Brasil.

No dia 29 de abril de 1836, o reverendo Justin Spaulding, chegou ao Rio de Janeiro. Esse foi o primeiro missionário metodista a atuar efetivamente no Brasil. Em setembro de 1836, enviou um relatório, no qual afirmou ter organizado uma escola dominical que contava com de mais de quarenta crianças e jovens.

No dia 11 de janeiro de 1838, chegaram ao ao Rio de Janeiro: Daniel Parish Kidder, sua esposa Cinthia Harriet Russel, Marcela Russell cunhada de (Daniel P. Kidder) e Robert Mc Murdy, para reforçar o trabalho do reverendo Justin Spaulding.

Mas essa tentativa de estabelecimento de uma congregação metodista no Brasil durou somente até maio de 1841. Dentre os motivos do fracasso, merecem destaque: as pressões de católicos liderados pelo padre Luís Gonçalves dos Santos, que ajudaram a instigar a intolerância religiosa contra os missionários.

Em 1855, Robert R. Kalley, médico e missionário escocês, chegou ao Rio de Janeiro e, em 1858, fundou a Igreja Evangélica Fluminense, a mais antiga igreja protestante com ofícios religiosos em língua portuguesa. Essa congregação não tinha filiação direta com nenhuma denominação protestante.

Em 1859, o missionário Ashbel Green Simonton, da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, chegou ao Brasil e:

  • em janeiro de 1862, fundou a primeira Igreja Presbiteriana no Rio de Janeiro;
  • em 1864, fundou o jornal Imprensa Evangélica; e
  • em 1867, organizou o primeiro seminário teológico protestante, no Rio de Janeiro.

Em meados de 1859, o pastor batista Thomas Jefferson Bowen e sua esposa, instalaram-se no Rio de Janeiro e deram início ao trabalho missionário, mas essa primeira missão batista duraria pouco tempo, sendo interrompida com a volta dos missionários.

Em agosto de 1867, pouco após a Guerra da Secessão, o reverendo Junius E. Newman, da Igreja Metodista Episcopal do Sul dos Estados Unidos, chegou ao Brasil e organizou a primeira congregação metodista em Saltinho, próximo a Santa Bárbara (São Paulo), junto aos imigrantes oriundos do sul dos Estados Unidos que ali se instalaram. Além de Newman, outros missionários metodistas foram enviados ao Brasil, nos anos seguintes.

A exemplo dos metodistas e presbiterianos que organizaram congregações junto aos sulistas norte-americanos radicados em Santa Bárbara, os batistas fundaram duas congregações de imigrantes: a de Santa Bárbara e outra em um local chamado Station, a estação da nova estrada de ferro.

Em março de 1881, foram enviados ao Brasil, os missionários batistas William Buck Bagby, sua esposa Anne Luther Bagby, Zachery Clay Taylor e sua esposa Kate Grawfort Taylor. Em fevereiro de 1882, os casais Bagby e Taylor, em companhia do ex-padre Antonio Teixeira de Albuquerque, integrado à Igreja Batista em Santa Bárbara, transferiram-se para a Bahia.

O ex-padre José Manuel da Conceição e francomaçon José Manuel da Conceição (1822-1873) contribuiu para a implantação da Igreja Presbiteriana no país. As redes de lojas do Grande Oriente do Vale dos Beneditinos, sob a direção do liberal Joaquim Saldanha Marinho.

Em 1903, o pastor presbiteriano Eduardo Carlos Pereira, líder nacionalista presbiteriano, encabeçou a formação da Igreja Presbiteriana Independente, uma Igreja nacional, sem vínculos com as Juntas de Missões norte-americanas.